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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

PACTO - O melhor jeito de ser família


Dezembro é um mês ótimo para reflexões. Nessa época estamos mais sensíveis. Os fatos mais significativos da nossa existência vêm à tona. A verdade surge naturalmente. É hora de ser sincero, não adianta esconder os questionamentos; é hora de tomar decisões, não adianta fugir delas. É, também, a hora de fazer uma retrospectiva, confirmando ou alterando o modo como vínhamos conduzindo a vida. Essa reflexão permeia por todos os ângulos, invadindo os mais diversos campos de nossa existência: do profissional ao financeiro; do familiar ao afetivo; do espiritual ao corporal; relacional ao político; do lazer ao exercício da cidadania, e mais tantos outros. Dentre eles, quero destacar A FAMÍLIA!
O meu artigo terá por base o título acima: “PACTO - O MELHOR JEITO DE SER FAMÍLIA”. Essa afirmação não é minha. Vi em uma camisa. Comprei-a e uso-a, como sendo uma forma de endossar e divulgar a beleza dela. Trata-se de uma expressão utilizada pela Igreja Batista Candeias, cujo dirigente é o Pr. Hildebrando, nos cultos realizados das manhãs do primeiro domingo de cada mês, dirigidos pelo Pr. Airton, visando edificação da família. No meu entender, pacto aqui é no sentido mais amplo, ou seja, não se restringe apenas ao casal, embora nele seja de vital importância. Envolve todos os demais membros da família, a iniciar pelos filhos, indo até aos parentes mais próximos. Sim, porque família não é só o núcleo. Ela recebe influência de muitos outros fatores, daí porque, para ser feliz e saudável, depende também do relacionamento com os demais familiares. Até certo ponto não somos dependentes e nem independentes dessas pessoas, mas somos, com certeza, interdependentes. A genética aí está para confirmar esse eterno vínculo; a formação que tivemos desde o berço, também perdura, influenciando sempre; o solo e o ambiente que fomos criados ditam, e muito, a nossa maneira de ser. Assim, o melhor jeito de ser família é manter os mais diversos pactos. Primeiro, com Deus, procurando seguir a Sua orientação e honrando-O sobre todas as coisas. Depois, consigo próprio, de cuidar bem de si, do corpo, sonhos, emoções e projetos pessoais. Pacto com aquele ou aquela que você escolheu para amar e realizar o sonho de constituir uma família feliz; com quem pactuou ser leal e amigo; prometeu consideração, carinho e prazer. Se, por qualquer que seja o motivo, você não conta mais com essa pessoa, siga em frente, investindo mais, muito mais mesmo, em si, até encontrar ou não a pessoa certa para formar novamente um casal. Saiba que, pelo fato de não existir mais um casal, em nada a sua família diminui de valor, pois o que vale muito é ser feliz na nova constituição da família. Não é justo sofrer ou continuar sofrendo por algo que não deu certo. Pacto, também, com seus pais e com os pais dela ou dele, de respeito e compreensão, para administrar bem as diferenças. Pacto com os filhos, de ouvi-los, entendê-los, amá-los e orientá-los. Com seus irmãos e os dela, reconhecendo que eles fizeram e fazem parte da família de origem. Pacto de amor e consideração com os avós, sobrinhos e primos seus e dele ou dela. Como se percebe, para constituir e manter uma família ajustada, resistente às intempéries da vida, feliz e abençoada, a palavra chave é PACTO! Principalmente, pacto de amor consigo e com os demais.

José Milton de Cerqueira
Educador e Advogado
jmcblogger@gmail.com

Um comentário:

  1. E verdade Ze Milton,e nao e facil manter um pacto porque nao depende so de voce,existe o outro na relacao,que se nao for uma via de mao dupla,sua vida fica congestionada.Um abraco.Emilia

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