Boas vindas

O objetivo principal deste blog é edificar vidas.

Os artigos e informações aqui contidas visam tão somente tornar as pessoas mais conscientes de si; seguras na busca do entendimento sobre o mundo, os fatos, as pessoas; acreditem mais na construção de um mundo melhor e na beleza da criatura humana. Bom proveito !

Google Translator

segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

REMÉDIOS.DO LABORATÓRIO AO PACIENTE.

 


Desde garoto eu sempre fui curioso com remédios. A minha mãe adorava

tomar remédio. Já o meu pai rejeitava totalmente. Presenciei-os sempre

discutindo sobre o assunto. Ao longo da minha caminhada aprendi e optei pelo

equilíbrio, ou seja, nem dependência de remédio e nem rejeição. Era

necessário aprender a administrar a medicação. Com o nascimento dos meus

filhos tomei a decisão de pedir a médica pediatra que me explicasse porque

esse remédio, para que serve, até quando tomar, os efeitos paralelos e outros

detalhes. Nunca administrei sem entender tudo!

Hoje sou idoso, já tenho 78 anos. Aí exige mais cuidado ainda.

Tudo isso foi dito para chamar a atenção das pessoas, no sentido de terem

respeito ao médico e a medicação, pois são indispensáveis a nossa saúde, o

nosso bem estar e a própria felicidade. Principalmente quanto às instruções do

médico e do laboratório na administração certa do uso. Temos tendência de

achar exagero ou tolice.

Aí vem o meu questionamento final.O que adiante tantos estudos, pesquisas,

esforços, investimentos e tempo, que varias de 10 a 15 anos, na produção de

remédios e na formação profissional dos médicos e demais da saúde, se na

ponta final o paciente relaxar no uso dos remédios? Não seguir as instruções

recebidas? Exemplos mais comuns são: jejum; após a refeição; duas vezes ao

dia; seis e seis horas; durante o período de trinta dias; repetir anualmente;

Não custa nada obedecer. Evite a utilizar o seu livre arbítrio. Lembre-se de que

Deus no deu essa liberdade, mas deixou claro que não ficaremos impunes das

conseqüências da nossa decisão.

Semelhantemente, um cuidado a mais,superimportante. Ficar atendo para

medicamentos que você tem rejeição, principalmente quando for de reações

alérgicas. Tenho dois casos que foram graves. Um foi o meu filho Pastor

Eduardo. Ele não pode tomar remédio que contem dipirona. Estávamos em um

hotel em Brasília, ele teve febre e levamos para um hospital. Informamos que

ele não podia tomar dipirona.A pessoa que atendeu esqueceu esse detalhe e

retornamos para o hotel. Com pouco tempo ele teve uma forte alergia.

Retornamos urgentemente para o hospital. Foi uma situação perigosa.

Pensamos até que ele ia morrer.

Outro caso foi com a minha sócia de Advocacia, DraThayane. Ela sempre teve

alergia, mas não sabia que não podia de jeito nenhum tomar “AAS”. Tomou um

remédio efervescente estomacal que continha a substanciae a reação foi

horrível! Teve que ser internada com urgência, utilizando, inclusive, adrenalina

injetável, por ter tido uma enorme reação alérgica. A crise foi revertida. Deu

certo, mas quase morre sem respiração.


José Milton de Cerqueira. Educador e Advogado Fort.18/09/2024