Boas vindas

O objetivo principal deste blog é edificar vidas.

Os artigos e informações aqui contidas visam tão somente tornar as pessoas mais conscientes de si; seguras na busca do entendimento sobre o mundo, os fatos, as pessoas; acreditem mais na construção de um mundo melhor e na beleza da criatura humana. Bom proveito !

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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Gentiliza gera gentileza, também na sala de aula

Não basta combater a violência. É necessário germinar gestos educados e saudáveis. Trata-se de um contraponto para equilibrar o relacionamento humano.Há religião que centra toda a sua atuação apenas no combate ao erro, mas há aquelas que atuam mais na construção do acerto. Em educação, ocorre também o mesmo fenômeno. Há escolas, professores e famílias que priorizam apenas o combate à grosseria, mas há também aqueles que investem mais na exaltação da boa conduta e incentivam essa prática. Isso vem a propósito do recente estudo feito em Londres por importante escritório sobre tendências mundiais, cujo conteúdo foi objeto de análise em três publicações recentes no nosso Jornal O Povo. Trata-se da premissa “gentileza gera gentileza”. Chama a atenção das empresas para praticarem “atos aleatórios de gentileza” junto à sua clientela, pois os consumidores estão, hoje, exigindo essa postura. Ora, se o mundo empresarial está sendo convocado a ser mais gentil com o seu cliente, muito mais gentileza deve ocorrer com os que educam, vez que se trata dos nossos filhos, nossos alunos. E como atender essa convocação? Vamos aprender um pouco com as recomendações do reconhecido escritório de Londres. Elas foram produzidas para os empresários, mas podem ser praticadas pelos professores, especialistas em educação e pela família. Adaptando, eis algumas recomendações: a) seja gentil verdadeiramente, demonstrando que a atitude é seu estilo e não apenas uma técnica; b) seja pessoal, sem ser invasivo ou íntimo; c) seja compassivo, ouvindo as pessoas e praticando atos de compreensão; d) seja generoso, mas não de forma genérica e sim caso a caso; e) faça multiplicar suas idéias, praticando atos de gentileza que possam ser compartilhados pelas pessoas na sala de aula, na escola, em família; f) nunca se faça de bonzinho, de educado, apenas pratique e incentive a gentileza e deixe que as pessoas lhe tenham nesse nível. 



José Milton de Cerqueira
Educador e Advogado
jmcblogger@gmail.com

Um novo olhar

Olhar de novo, não significa necessariamente um novo olhar. Este implica em um olhar diferente, com outra maneira de ver as coisas, de entender os fatos, de analisar as pessoas. Alguém pode repetir um milhão de vezes um olhar e ver, em todas elas, a mesma imagem, o mesmo significado e, por via de conseqüência, chegar à mesma conclusão. Daí a necessidade de quem trabalha com gente, com pessoas, com vidas, procurar sempre ter um novo olhar. Repetidas vezes, um olhar diferente. Quer dizer, uma nova postura interior, em busca do olhar correto, até chegar à situação verdadeira. Quem assim procede, acaba se tornando uma pessoa sábia, equilibrada e justa. Tais pessoas tornam-se extremamente indispensáveis em qualquer grupo, por maior ou menor que seja. Tanto numa família, como numa escola, igreja,  comunidade, no trabalho ou no lazer. É exatamente isso que a humanidade precisa para ser mais feliz e bem sucedida. O relacionamento humano carece de pessoas que sempre tenham um novo olhar em cada momento, em cada situação. Pessoas assim, são verdadeiros educadores. Não importam onde estejam, são sempre uma luz, um caminho; não importa o que fazem, são e serão sempre grandes figuras humanas, educadoras por natureza.

José Milton de Cerqueira
Educador e Advogado
jmcblogger@gmail.com